Iniciamos o ano letivo de 2017 retomando, para as turmas da segunda série de ensino médio, as discussões sobre classes sociais, que encerraram o ano letivo anterior.
As discussões sobre classes sociais nos possibilitaram abordar com mais consistência o tema da desigualdade social, primeiro assunto explorado na segunda série do ensino médio.
Como muitos alunos do período diurno me comunicaram que não mais possuíam o caderno do aluno, volume 2, da primeira série do ensino médio, para estudar as reflexões de Karl Marx e Max Weber sobre o tema, disponibilizo o PDF abaixo para que estudem da página 41 a 46 para o provão de 6/4 (lembrando que o provão de 6/4 abordará outros conteúdos de Sociologia disponíveis neste blog e já comunicados a vocês em sala de aula).
Os alunos do período noturno não farão o provão, mas as páginas indicadas também auxiliarão os seus estudos.
https://www.dropbox.com/s/suwek23qq2shxy6/CadernoDoAluno_2014_2017_Vol2_Baixa_CH_Sociologia_EM_1S.pdf?dl=0
O objetivo deste blog, criado em agosto de 2014 pelo professor Ricardo Lugó, é compartilhar conteúdos de Sociologia trabalhados ao longo dos três anos do ensino médio da educação básica, assim como informações sobre vestibulares, especialmente Fuvest e Enem/Sisu.
quinta-feira, 30 de março de 2017
terça-feira, 28 de março de 2017
A relação indivíduo-sociedade, para os alunos do 1ºA e 1ºB, do período diurno, e 1ºTA, do período noturno
Antes de ingressarmos em nosso próximo tema ("processos de socialização"), disponibilizo a vocês um breve conteúdo sobre a relação indivíduo-sociedade, relação sobre a qual temos refletido nas últimas aulas.
Bom estudo!
https://www.dropbox.com/s/2t2zcf6z4z7060m/A%20rela%C3%A7%C3%A3o%20indiv%C3%ADduo-sociedade.pdf?dl=0
Bom estudo!
https://www.dropbox.com/s/2t2zcf6z4z7060m/A%20rela%C3%A7%C3%A3o%20indiv%C3%ADduo-sociedade.pdf?dl=0
Conteúdos sobre diversidade cultural, imigração, migração e o "estrangeiro" (segundo Simmel), para as turmas 2ºA e 2ºB (período diurno) e 2ºTA e 2ºTB (período noturno)
Clicando no link a seguir, vocês poderão acessar conteúdo com os temas discutidos em sala de aula nas últimas aulas: diversidade cultural, imigração, migração e a noção de "estrangeiro", segundo Georg Simmel.
https://www.dropbox.com/s/3ou451vh5w1wc5s/Diversidade%20cultural%20e%20imigra%C3%A7%C3%A3o.pdf?dl=0
Mas os conteúdos não param por aí. No link a seguir, temos a letra da canção "Paratodos", de Chico Buarque, lida e discutida em sala de aula.
https://www.dropbox.com/s/s1s0uvzra6uqpnm/Letra%20de%20Paratodos.doc?dl=0
Clicando no link abaixo, você poderá assistir ao documentário "No desistas", que fala dos imigrantes bolivianos que se estabeleceram em São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?v=8wqGIz7DZfI
Já por meio do próximo link, você poderá assistir ao documentário "SP Creole", que fala sobre a chegada dos refugiados haitianos ao Brasil e, particularmente, a São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?v=DEdea7zMeq8
No link a seguir, o documentário "Identidades em trânsito" retrata as experiências de estudantes de Cabo Verde e Guiné-Bissau, ex-colônias portuguesas, em universidades brasileiras.
http://portacurtas.org.br/filme/?name=identidades_em_transito
Sobre o genocídio armênio, cometido pelo império turco otomano, em 1915, e a presença da colônia armênia na zona norte da capital paulista, você confere no link a seguir o documentário "Sangue armênio":
https://www.youtube.com/watch?v=3etd_LW5X1M
Por fim, o esquete "Imigração", do grupo "Porta dos Fundos".
https://www.youtube.com/watch?v=EweYE0HJSH8
Bom estudo!
https://www.dropbox.com/s/3ou451vh5w1wc5s/Diversidade%20cultural%20e%20imigra%C3%A7%C3%A3o.pdf?dl=0
Mas os conteúdos não param por aí. No link a seguir, temos a letra da canção "Paratodos", de Chico Buarque, lida e discutida em sala de aula.
https://www.dropbox.com/s/s1s0uvzra6uqpnm/Letra%20de%20Paratodos.doc?dl=0
Clicando no link abaixo, você poderá assistir ao documentário "No desistas", que fala dos imigrantes bolivianos que se estabeleceram em São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?v=8wqGIz7DZfI
Já por meio do próximo link, você poderá assistir ao documentário "SP Creole", que fala sobre a chegada dos refugiados haitianos ao Brasil e, particularmente, a São Paulo.
https://www.youtube.com/watch?v=DEdea7zMeq8
No link a seguir, o documentário "Identidades em trânsito" retrata as experiências de estudantes de Cabo Verde e Guiné-Bissau, ex-colônias portuguesas, em universidades brasileiras.
http://portacurtas.org.br/filme/?name=identidades_em_transito
Sobre o genocídio armênio, cometido pelo império turco otomano, em 1915, e a presença da colônia armênia na zona norte da capital paulista, você confere no link a seguir o documentário "Sangue armênio":
https://www.youtube.com/watch?v=3etd_LW5X1M
Por fim, o esquete "Imigração", do grupo "Porta dos Fundos".
https://www.youtube.com/watch?v=EweYE0HJSH8
Bom estudo!
terça-feira, 21 de março de 2017
Atenção comissão pró-grêmio estudantil do Narbal: informações importantes para a elaboração do estatuto, definição do processo eleitoral, etc.
Ao longo das duas últimas semanas, cada turma do período diurno elegeu dois representantes para compor a comissão pró-grêmio estudantil da E. E. Professor Narbal Fontes.
A comissão, formada por 26 alunos, deverá redigir, entre outras coisas, o estatuto do grêmio estudantil e definir como ocorrerão as eleições que escolherão os seus componentes pelo próximo período.
No primeiro link abaixo, com material desenvolvido pela Secretaria do Estado da Educação, vocês encontrarão informações importantes que poderão inspirá-los na realização de todo este trabalho.
No segundo link, disponibilizo o regimento interno de nossa escola. Lembrando que o estatuto do grêmio não pode contradizer o que determina o regimento da escola, documento máximo de nossa instituição. Em caso de conflitos e contradições, o regimento sempre prevalecerá.
Quaisquer dúvidas, vocês podem recorrer ao professor Bonatto e a mim, já que estamos atuando como facilitadores em todo este processo.
http://www.educacao.sp.gov.br/gremio-estudantil
https://www.dropbox.com/s/rwztc1db4l4uap7/Regimento%20Narbal%20Fontes.pdf?dl=0
A comissão, formada por 26 alunos, deverá redigir, entre outras coisas, o estatuto do grêmio estudantil e definir como ocorrerão as eleições que escolherão os seus componentes pelo próximo período.
No primeiro link abaixo, com material desenvolvido pela Secretaria do Estado da Educação, vocês encontrarão informações importantes que poderão inspirá-los na realização de todo este trabalho.
No segundo link, disponibilizo o regimento interno de nossa escola. Lembrando que o estatuto do grêmio não pode contradizer o que determina o regimento da escola, documento máximo de nossa instituição. Em caso de conflitos e contradições, o regimento sempre prevalecerá.
Quaisquer dúvidas, vocês podem recorrer ao professor Bonatto e a mim, já que estamos atuando como facilitadores em todo este processo.
http://www.educacao.sp.gov.br/gremio-estudantil
https://www.dropbox.com/s/rwztc1db4l4uap7/Regimento%20Narbal%20Fontes.pdf?dl=0
segunda-feira, 13 de março de 2017
Senso comum, olhar científico/sociológico, estranhamento e desnaturalização: conteúdos para as turmas 1ºA e 1ºB, do período da tarde, e 1ºTA, do período da noite
No primeiro link, segue uma síntese das explicações dadas em sala de aula sobre senso comum e olhar científico/sociológico.
No segundo link, um texto extraído do material didático desenvolvido pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo sobre o assunto.
No último link, um texto sobre estranhamento e desnaturalização, escrito pelo professor da Faculdade de Educação da USP Amaury César Moraes.
Os três conteúdos vão auxiliá-los na elaboração de uma das atividades que vocês deverão produzir valendo nota neste bimestre. No caso dos estudantes do período diurno, estes materiais certamente deverão ser estudados para o provão.
Boa leitura e bons estudos!
https://www.dropbox.com/s/z1hg1bgwms1agz5/Senso%20comum%20e%20olhar%20sociol%C3%B3gico.pdf?dl=0
https://www.dropbox.com/s/vbu7ujjloy6hx25/Texto%20Senso%20comum%20e%20Olhar%20cient%C3%ADfico.pdf?dl=0
https://www.dropbox.com/s/pc8vkc5sggi22qh/Estranhamento%20e%20desnaturaliza%C3%A7%C3%A3o.pdf?dl=0
No segundo link, um texto extraído do material didático desenvolvido pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo sobre o assunto.
No último link, um texto sobre estranhamento e desnaturalização, escrito pelo professor da Faculdade de Educação da USP Amaury César Moraes.
Os três conteúdos vão auxiliá-los na elaboração de uma das atividades que vocês deverão produzir valendo nota neste bimestre. No caso dos estudantes do período diurno, estes materiais certamente deverão ser estudados para o provão.
Boa leitura e bons estudos!
https://www.dropbox.com/s/z1hg1bgwms1agz5/Senso%20comum%20e%20olhar%20sociol%C3%B3gico.pdf?dl=0
https://www.dropbox.com/s/vbu7ujjloy6hx25/Texto%20Senso%20comum%20e%20Olhar%20cient%C3%ADfico.pdf?dl=0
https://www.dropbox.com/s/pc8vkc5sggi22qh/Estranhamento%20e%20desnaturaliza%C3%A7%C3%A3o.pdf?dl=0
sábado, 11 de março de 2017
Orientações para a atividade a ser entregue pelos alunos das turmas 3ºA e 3ºB, do período da manhã. Prazo de entrega: até 24 de março (sexta-feira)
Na disciplina Sociologia, temos estudado os direitos civis, políticos, sociais e humanos, que estruturam a cidadania moderna.
Em 28 de agosto de 1963, o pastor batista Martin Luther King (1929-1968), líder do movimento que reivindicava a extensão dos direitos civis aos negros norte-americanos, reuniu 250 mil pessoas em uma marcha realizada em Washington. Popularmente conhecido como "Eu tenho um sonho", o discurso proferido na ocasião, por ele, até hoje é lembrado por ser uma das peças mais contundentes em defesa da igualdade e contra a discriminação racial.
No dia 4 de abril de 1968, Martin Luther King foi assassinado por um segregacionista (indivíduo favorável à continuidade da segregação dos negros na sociedade norte-americana), na cidade de Memphis, antes de mais uma marcha que conduziria em defesa dos direitos civis e contra a discriminação racial.
A atividade a ser desenvolvida neste bimestre, pelos alunos do 3ºA e 3ºB, do período da manhã, é a seguinte:
- Cada aluno terá de elaborar, individualmente, um texto com, no mínimo, 50 linhas, articulando o discurso de Martin Luther King com os conteúdos trabalhados em sala de aula sobre a cidadania moderna e seus direitos fundamentais (civis, políticos, sociais e humanos).
- Reflita, também, em seu texto, sobre a realidade atual brasileira. Que tipos de direitos são garantidos em sua plenitude, no Brasil, e em quais grupos de direitos ainda temos muito a avançar? Em nosso país, todos têm plena igualdade de acesso à cidadania? Há grupos marginalizados? Quais? Procure sempre fundamentar a sua resposta com argumentos e exemplos.
- Cada aluno terá de elaborar, individualmente, um texto com, no mínimo, 50 linhas, articulando o discurso de Martin Luther King com os conteúdos trabalhados em sala de aula sobre a cidadania moderna e seus direitos fundamentais (civis, políticos, sociais e humanos).
- Reflita, também, em seu texto, sobre a realidade atual brasileira. Que tipos de direitos são garantidos em sua plenitude, no Brasil, e em quais grupos de direitos ainda temos muito a avançar? Em nosso país, todos têm plena igualdade de acesso à cidadania? Há grupos marginalizados? Quais? Procure sempre fundamentar a sua resposta com argumentos e exemplos.
- Sua redação deverá ser, obrigatoriamente, manuscrita. Serão atribuídas notas zero aos textos copiados de colegas ou da internet.
- Prazo de entrega: até 24 de março (sexta-feira).
A seguir, os fragmentos do antológico discurso de Martin Luther King:
“[...] Há cem anos, um grande americano, sob cuja simbólica sombra nos encontramos, assinou a Proclamação da Emancipação. Esse decreto fundamental foi como um grande raio de luz de esperança para milhões de escravos negros que tinham sido marcados a ferro nas chamas de uma vergonhosa injustiça. Veio como uma aurora feliz para pôr fim à longa noite de cativeiro. Mas, cem anos mais tarde, devemos encarar a trágica realidade de que o negro ainda não é livre. Cem anos mais tarde, a vida do negro está ainda infelizmente dilacerada pelas algemas da segregação e pelas correntes da discriminação. Cem anos mais tarde, o negro ainda vive numa ilha isolada de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o negro ainda definha nas margens da sociedade americana estando exilado em sua própria terra. Por isso, encontramo-nos aqui hoje para dramatizar essa terrível condição.
De certo modo, viemos à capital do nosso país para descontar um cheque. Quando os arquitetos da nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam a assinar uma nota promissória da qual todo americano seria herdeiro. Essa nota foi uma promessa de que todos os homens teriam garantia aos direitos inalienáveis de “vida, liberdade e à procura de felicidade”.
É óbvio que a América de hoje ainda não pagou essa nota promissória no que concerne aos seus cidadãos de cor. Em vez de honrar esse compromisso sagrado, a América entregou ao povo negro um cheque inválido devolvido com a seguinte inscrição: “Saldo insuficiente”.
Porém recusamo-nos a acreditar que o banco da justiça abriu falência. Recusamo-nos a acreditar que não haja dinheiro suficiente nos grandes cofres de oportunidade desse país. Então viemos para descontar esse cheque, um cheque que nos dará à vista as riquezas da liberdade e a segurança da justiça.
[...] Agora é tempo de tornar reais as promessas da democracia. Agora é hora de sair do vale escuro e desolado da segregação para o caminho iluminado da justiça racial. Agora é hora de retirar a nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a sólida rocha da fraternidade. Agora é hora de transformar a justiça em realidade para todos os filhos de Deus.
Seria fatal para a nação não levar a sério a urgência desse momento. Esse verão sufocante da insatisfação legítima do negro não passará até que chegue o revigorante outono da liberdade e igualdade. Mil novecentos e sessenta e três não é um fim, mas um começo. E aqueles que creem que o negro só precisava desabafar e que agora ficará sossegado, acordarão sobressaltados se o país voltar ao ritmo normal.
Não haverá nem descanso nem tranquilidade na América até o negro adquirir seus direitos como cidadão. Os turbilhões da revolta continuarão a sacudir os alicerces do nosso país até que o resplandecente dia da justiça desponte [...].
[...] Há quem pergunte aos defensores dos direitos civis: “Quando é que ficarão satisfeitos?” Não estaremos satisfeitos enquanto o negro for vítima dos indescritíveis horrores da brutalidade policial. Jamais poderemos estar satisfeitos enquanto os nossos corpos, cansados com as fadigas da viagem, não conseguirem ter acesso aos hotéis de beira de estrada e das cidades. Não poderemos estar satisfeitos enquanto a mobilidade básica do negro for passar de um gueto pequeno para um maior. Não podemos estar satisfeitos enquanto nossas crianças forem destituídas de sua individualidade e privadas de sua dignidade por placas onde se lê “somente para brancos”. Não poderemos estar satisfeitos enquanto um negro no Mississippi não puder votar e um negro em Nova Iorque achar que não há nada pelo qual valha a pena votar. Não, não, não estamos satisfeitos e só estaremos satisfeitos quando “a justiça correr como a água e a retidão como uma poderosa corrente” [...].
Digo-lhes hoje, meus amigos, que, apesar das dificuldades e frustrações do momento, eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Eu tenho um sonho que um dia essa nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado da sua crença: “Consideramos essas verdades como auto-evidentes que todos os homens são criados iguais.”
Eu tenho um sonho que um dia, nas montanhas rubras da Geórgia, os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos descendentes de donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia mesmo o estado do Mississippi, um estado desértico sufocado pelo calor da injustiça, e sufocado pelo calor da opressão, será transformado num oásis de liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos um dia viverão em uma nação onde não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do seu caráter. Eu tenho um sonho hoje.
Eu tenho um sonho que um dia o estado do Alabama, com seus racistas cruéis, cujo governador cospe palavras de “interposição” e “anulação”, um dia bem lá no Alabama meninos negros e meninas negras possam dar-se as mãos com meninos brancos e meninas brancas, como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje [...].
E quando isso acontecer, quando permitirmos que a liberdade ressoe, quando a deixarmos ressoar de cada vila e cada lugar, de cada estado e cada cidade, seremos capazes de fazer chegar mais rápido o dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios (não-judeus), protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar as palavras da antiga canção espiritual negra: “Finalmente livres! Finalmente livres! Graças a Deus Todo Poderoso, somos livres, finalmente.”
Atenção alunos do 3ºTA e 3ºTB, período noturno! Fragmentos do discurso de Martin Luther King e orientações para atividade a ser entregue até 30 de março
Na disciplina Sociologia, temos estudado os direitos civis, políticos, sociais e humanos, que estruturam a cidadania moderna.
Em 28 de agosto de 1963, o pastor batista Martin Luther King (1929-1968), líder do movimento que reivindicava a extensão dos direitos civis aos negros norte-americanos, reuniu 250 mil pessoas em uma marcha realizada em Washington. Popularmente conhecido como "Eu tenho um sonho", o discurso proferido na ocasião, por ele, até hoje é lembrado por ser uma das peças mais contundentes em defesa da igualdade e contra a discriminação racial.
No dia 4 de abril de 1968, Martin Luther King foi assassinado por um segregacionista (indivíduo favorável à continuidade da segregação dos negros na sociedade norte-americana), na cidade de Memphis, antes de mais uma marcha que conduziria em defesa dos direitos civis e contra a discriminação racial.
A atividade a ser desenvolvida neste bimestre, pelos alunos do 3ºTA e 3ºTB, do período noturno, é a seguinte:
- Cada aluno terá de elaborar, individualmente, um texto com, no mínimo, 35 linhas, articulando o discurso de Martin Luther King com os conteúdos trabalhados em sala de aula sobre a cidadania moderna e seus direitos fundamentais (civis, políticos, sociais e humanos).
- Reflita, também, em seu texto, sobre a realidade atual brasileira. Que tipos de direitos são garantidos em sua plenitude, no Brasil, e em quais grupos de direitos ainda temos muito a avançar? Em nosso país, todos têm plena igualdade de acesso à cidadania? Há grupos marginalizados? Quais? Procure sempre fundamentar a sua resposta com argumentos e exemplos.
- Cada aluno terá de elaborar, individualmente, um texto com, no mínimo, 35 linhas, articulando o discurso de Martin Luther King com os conteúdos trabalhados em sala de aula sobre a cidadania moderna e seus direitos fundamentais (civis, políticos, sociais e humanos).
- Reflita, também, em seu texto, sobre a realidade atual brasileira. Que tipos de direitos são garantidos em sua plenitude, no Brasil, e em quais grupos de direitos ainda temos muito a avançar? Em nosso país, todos têm plena igualdade de acesso à cidadania? Há grupos marginalizados? Quais? Procure sempre fundamentar a sua resposta com argumentos e exemplos.
- Sua redação poderá ser manuscrita ou digitada, mas serão atribuídas notas zero aos textos copiados de colegas ou da internet.
- Prazo de entrega: 30 de março (quinta-feira).
A seguir, os fragmentos do antológico discurso de Martin Luther King:
“[...] Há cem anos, um grande americano, sob cuja simbólica sombra nos encontramos, assinou a Proclamação da Emancipação. Esse decreto fundamental foi como um grande raio de luz de esperança para milhões de escravos negros que tinham sido marcados a ferro nas chamas de uma vergonhosa injustiça. Veio como uma aurora feliz para pôr fim à longa noite de cativeiro. Mas, cem anos mais tarde, devemos encarar a trágica realidade de que o negro ainda não é livre. Cem anos mais tarde, a vida do negro está ainda infelizmente dilacerada pelas algemas da segregação e pelas correntes da discriminação. Cem anos mais tarde, o negro ainda vive numa ilha isolada de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o negro ainda definha nas margens da sociedade americana estando exilado em sua própria terra. Por isso, encontramo-nos aqui hoje para dramatizar essa terrível condição.
De certo modo, viemos à capital do nosso país para descontar um cheque. Quando os arquitetos da nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam a assinar uma nota promissória da qual todo americano seria herdeiro. Essa nota foi uma promessa de que todos os homens teriam garantia aos direitos inalienáveis de “vida, liberdade e à procura de felicidade”.
É óbvio que a América de hoje ainda não pagou essa nota promissória no que concerne aos seus cidadãos de cor. Em vez de honrar esse compromisso sagrado, a América entregou ao povo negro um cheque inválido devolvido com a seguinte inscrição: “Saldo insuficiente”.
Porém recusamo-nos a acreditar que o banco da justiça abriu falência. Recusamo-nos a acreditar que não haja dinheiro suficiente nos grandes cofres de oportunidade desse país. Então viemos para descontar esse cheque, um cheque que nos dará à vista as riquezas da liberdade e a segurança da justiça.
[...] Agora é tempo de tornar reais as promessas da democracia. Agora é hora de sair do vale escuro e desolado da segregação para o caminho iluminado da justiça racial. Agora é hora de retirar a nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a sólida rocha da fraternidade. Agora é hora de transformar a justiça em realidade para todos os filhos de Deus.
Seria fatal para a nação não levar a sério a urgência desse momento. Esse verão sufocante da insatisfação legítima do negro não passará até que chegue o revigorante outono da liberdade e igualdade. Mil novecentos e sessenta e três não é um fim, mas um começo. E aqueles que creem que o negro só precisava desabafar e que agora ficará sossegado, acordarão sobressaltados se o país voltar ao ritmo normal.
Não haverá nem descanso nem tranquilidade na América até o negro adquirir seus direitos como cidadão. Os turbilhões da revolta continuarão a sacudir os alicerces do nosso país até que o resplandecente dia da justiça desponte [...].
[...] Há quem pergunte aos defensores dos direitos civis: “Quando é que ficarão satisfeitos?” Não estaremos satisfeitos enquanto o negro for vítima dos indescritíveis horrores da brutalidade policial. Jamais poderemos estar satisfeitos enquanto os nossos corpos, cansados com as fadigas da viagem, não conseguirem ter acesso aos hotéis de beira de estrada e das cidades. Não poderemos estar satisfeitos enquanto a mobilidade básica do negro for passar de um gueto pequeno para um maior. Não podemos estar satisfeitos enquanto nossas crianças forem destituídas de sua individualidade e privadas de sua dignidade por placas onde se lê “somente para brancos”. Não poderemos estar satisfeitos enquanto um negro no Mississippi não puder votar e um negro em Nova Iorque achar que não há nada pelo qual valha a pena votar. Não, não, não estamos satisfeitos e só estaremos satisfeitos quando “a justiça correr como a água e a retidão como uma poderosa corrente” [...].
Digo-lhes hoje, meus amigos, que, apesar das dificuldades e frustrações do momento, eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Eu tenho um sonho que um dia essa nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado da sua crença: “Consideramos essas verdades como auto-evidentes que todos os homens são criados iguais.”
Eu tenho um sonho que um dia, nas montanhas rubras da Geórgia, os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos descendentes de donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia mesmo o estado do Mississippi, um estado desértico sufocado pelo calor da injustiça, e sufocado pelo calor da opressão, será transformado num oásis de liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos um dia viverão em uma nação onde não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do seu caráter. Eu tenho um sonho hoje.
Eu tenho um sonho que um dia o estado do Alabama, com seus racistas cruéis, cujo governador cospe palavras de “interposição” e “anulação”, um dia bem lá no Alabama meninos negros e meninas negras possam dar-se as mãos com meninos brancos e meninas brancas, como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje [...].
E quando isso acontecer, quando permitirmos que a liberdade ressoe, quando a deixarmos ressoar de cada vila e cada lugar, de cada estado e cada cidade, seremos capazes de fazer chegar mais rápido o dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios (não-judeus), protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar as palavras da antiga canção espiritual negra: “Finalmente livres! Finalmente livres! Graças a Deus Todo Poderoso, somos livres, finalmente.”
quarta-feira, 8 de março de 2017
Atenção alunos das turmas 2ºA e 2ºB, do período diurno: orientações sobre a atividade relacionada ao documentário "Pro dia nascer feliz" (data de entrega: 22/3)
Na sala de informática da escola, estamos assistindo ao documentário "Pro dia nascer feliz" (João Jardim, Globo Filmes/Tambellini Filmes/Fogo Azul, Brasil, 2007), atividade pedagógica inserida em nossas discussões sobre a desigualdade social no Brasil.
No dia 22 de março de 2017, uma quarta-feira, vocês deverão me entregar uma dissertação, que contemple os seguintes pontos:
- Imagine uma continuidade do documentário "Pro dia nascer feliz".
- Você foi escolhido para falar sobre a sua escola, a E.E. Professor Narbal Fontes.
- Na sua análise, o que distancia e o que aproxima o Narbal das realidades das escolas públicas e da escola privada apresentadas no documentário?
- Que situações observadas são muito presentes ou muito distantes da realidade vivenciada por você no Narbal ou em outra escola na qual você estudou anteriormente?
- Você considera ter pleno acesso às oportunidades de educação presentes em nossa sociedade?
- Qual o significado da escola e da educação para você?
Seu texto deverá ser produzido individualmente, deverá ser manuscrito e ter, no mínimo, 50 linhas.
Notas zero serão atribuídas às produções copiadas de colegas ou da internet.
Bom trabalho!
No dia 22 de março de 2017, uma quarta-feira, vocês deverão me entregar uma dissertação, que contemple os seguintes pontos:
- Imagine uma continuidade do documentário "Pro dia nascer feliz".
- Você foi escolhido para falar sobre a sua escola, a E.E. Professor Narbal Fontes.
- Na sua análise, o que distancia e o que aproxima o Narbal das realidades das escolas públicas e da escola privada apresentadas no documentário?
- Que situações observadas são muito presentes ou muito distantes da realidade vivenciada por você no Narbal ou em outra escola na qual você estudou anteriormente?
- Você considera ter pleno acesso às oportunidades de educação presentes em nossa sociedade?
- Qual o significado da escola e da educação para você?
Seu texto deverá ser produzido individualmente, deverá ser manuscrito e ter, no mínimo, 50 linhas.
Notas zero serão atribuídas às produções copiadas de colegas ou da internet.
Bom trabalho!
terça-feira, 7 de março de 2017
Turmas 1ºA e 1ºB, do período da tarde: seguem orientações para atividade a ser entregue até o dia 21 de março (terça-feira)
Até o dia 21 de março de 2017 (terça-feira), os estudantes do 1ºA e 1ºB, do período da tarde do Narbal, deverão me entregar a atividade a seguir, composta por duas partes (cada uma vale de zero a dez).
A primeira parte constitui-se de um questionário com 4 perguntas, cujas respostas podem ser encontradas nas anotações que vocês fizeram no caderno em sala de aula e, também, no conteúdo "Introdução à Sociologia", que você poderá acessar clicando no link localizado em post disponibilizado recentemente neste blog.
A segunda parte do trabalho será uma redação com, pelo menos, 30 linhas, em que você descreverá o que é senso comum e o que é olhar científico/sociológico, explicará o que é estranhamento e desnaturalização, não se esquecendo de dar vários exemplos para ilustrar a sua reflexão.
PARTE 1 - QUESTIONÁRIO (0 a 10)
1) Descreva o contexto histórico, político, econômico e social em meio ao qual surgiu a Sociologia.
2) No século 19, os intelectuais que buscavam entender as transformações sociais de sua época assumiram não apenas o papel de analistas da realidade, mas defendiam a intervenção na realidade. Eram intelectuais ativistas, que se dividiram, fundamentalmente, em três perspectivas de pensamento. Quais eram essas perspectivas? Descreva cada uma delas e informe quem foram os principais pensadores de cada uma delas e o que defendiam.
4) No Brasil, a disciplina Sociologia fez parte do currículo do ensino médio em alguns momentos históricos. Em outros, foi sumariamente eliminada do currículo. Explique essas idas e vindas da Sociologia e por que, particularmente durante ditaduras, ela era eliminada do currículo.
É isso. Lembrando que a atividade é individual, deve ser manuscrita (não pode ser digitada) e não pode ser copiada de colegas. A parte 2 também não pode ser copiada da internet. Seu texto deve ser autoral, ou seja, criado por você.
Bom trabalho!
A primeira parte constitui-se de um questionário com 4 perguntas, cujas respostas podem ser encontradas nas anotações que vocês fizeram no caderno em sala de aula e, também, no conteúdo "Introdução à Sociologia", que você poderá acessar clicando no link localizado em post disponibilizado recentemente neste blog.
A segunda parte do trabalho será uma redação com, pelo menos, 30 linhas, em que você descreverá o que é senso comum e o que é olhar científico/sociológico, explicará o que é estranhamento e desnaturalização, não se esquecendo de dar vários exemplos para ilustrar a sua reflexão.
PARTE 1 - QUESTIONÁRIO (0 a 10)
1) Descreva o contexto histórico, político, econômico e social em meio ao qual surgiu a Sociologia.
2) No século 19, os intelectuais que buscavam entender as transformações sociais de sua época assumiram não apenas o papel de analistas da realidade, mas defendiam a intervenção na realidade. Eram intelectuais ativistas, que se dividiram, fundamentalmente, em três perspectivas de pensamento. Quais eram essas perspectivas? Descreva cada uma delas e informe quem foram os principais pensadores de cada uma delas e o que defendiam.
3) Max Weber é considerado um dos três pensadores fundamentais da Sociologia (ao lado de Émile Durkheim e Karl Marx). Descreva alguns pontos que caracterizaram o seu pensamento.
4) No Brasil, a disciplina Sociologia fez parte do currículo do ensino médio em alguns momentos históricos. Em outros, foi sumariamente eliminada do currículo. Explique essas idas e vindas da Sociologia e por que, particularmente durante ditaduras, ela era eliminada do currículo.
PARTE 2 - REDAÇÃO (0 a 10)
Escreva uma redação com, pelo menos, 30 linhas, explicando o que é senso comum, olhar sociológico, estranhamento e desnaturalização. Você deverá, também, dar exemplos e refletir por que razão devemos evitar o senso comum quando realizamos análises sobre as coisas presentes na vida.
Bom trabalho!
Atividade a ser entregue até o dia 28 de março (terça-feira) pelos alunos do 1º TA (período noturno)
Até o dia 28 de março de 2017 (terça-feira), os estudantes do 1º TA, período noturno, do Narbal, deverão me entregar a atividade a seguir, composta por duas partes (cada uma vale de zero a dez).
A primeira parte constitui-se de um questionário com 4 perguntas, cujas respostas podem ser encontradas nas anotações que vocês fizeram no caderno em sala de aula e, também, no conteúdo "Introdução à Sociologia", que você poderá acessar clicando no link localizado em post disponibilizado recentemente neste blog.
A segunda parte do trabalho será uma redação com, pelo menos, 20 linhas, em que você descreverá o que é senso comum e o que é olhar científico/sociológico, explicará o que é estranhamento e desnaturalização, não se esquecendo de dar vários exemplos para ilustrar a sua reflexão.
PARTE 1 - QUESTIONÁRIO (0 a 10)
1) Descreva o contexto histórico, político, econômico e social em meio ao qual surgiu a Sociologia.
2) No século 19, os intelectuais que buscavam entender as transformações sociais de sua época assumiram não apenas o papel de analistas da realidade, mas defendiam a intervenção na realidade. Eram intelectuais ativistas, que se dividiram, fundamentalmente, em três perspectivas de pensamento. Quais eram essas perspectivas? Descreva cada uma delas e informe quem foram os principais pensadores de cada uma delas e o que defendiam.
4) No Brasil, a disciplina Sociologia fez parte do currículo do ensino médio em alguns momentos históricos. Em outros, foi sumariamente eliminada do currículo. Explique essas idas e vindas da Sociologia e por que, particularmente durante ditaduras, ela era eliminada do currículo.
É isso. Lembrando que a atividade é individual e não pode ser copiada de colegas. A parte 2 também não pode ser copiada da internet, seu texto deve ser autoral, ou seja, criado por você.
Bom trabalho!
A primeira parte constitui-se de um questionário com 4 perguntas, cujas respostas podem ser encontradas nas anotações que vocês fizeram no caderno em sala de aula e, também, no conteúdo "Introdução à Sociologia", que você poderá acessar clicando no link localizado em post disponibilizado recentemente neste blog.
A segunda parte do trabalho será uma redação com, pelo menos, 20 linhas, em que você descreverá o que é senso comum e o que é olhar científico/sociológico, explicará o que é estranhamento e desnaturalização, não se esquecendo de dar vários exemplos para ilustrar a sua reflexão.
PARTE 1 - QUESTIONÁRIO (0 a 10)
1) Descreva o contexto histórico, político, econômico e social em meio ao qual surgiu a Sociologia.
2) No século 19, os intelectuais que buscavam entender as transformações sociais de sua época assumiram não apenas o papel de analistas da realidade, mas defendiam a intervenção na realidade. Eram intelectuais ativistas, que se dividiram, fundamentalmente, em três perspectivas de pensamento. Quais eram essas perspectivas? Descreva cada uma delas e informe quem foram os principais pensadores de cada uma delas e o que defendiam.
3) Max Weber é considerado um dos três pensadores fundamentais da Sociologia (ao lado de Émile Durkheim e Karl Marx). Descreva alguns pontos que caracterizaram o seu pensamento.
4) No Brasil, a disciplina Sociologia fez parte do currículo do ensino médio em alguns momentos históricos. Em outros, foi sumariamente eliminada do currículo. Explique essas idas e vindas da Sociologia e por que, particularmente durante ditaduras, ela era eliminada do currículo.
PARTE 2 - REDAÇÃO (0 a 10)
Escreva uma redação com, pelo menos, 20 linhas, explicando o que é senso comum, olhar sociológico, estranhamento e desnaturalização. Você deverá, também, dar exemplos e refletir por que razão devemos evitar o senso comum quando realizamos análises sobre as coisas presentes na vida.
Bom trabalho!
segunda-feira, 6 de março de 2017
Conteúdos sobre desigualdade social no Brasil, para os alunos das turmas 2ºA e 2ºB, do período diurno, e 2ºTA e 2ºTB, do período noturno
Iniciamos o ano letivo discutindo os temas "classes sociais" e "desigualdades sociais no Brasil". Abaixo, disponibilizo a vocês fotografia e textos que analisamos em sala de aula sobre o tema da desigualdade. Ainda esta semana publicarei um novo post, com a discussão conceitual feita em aula sobre classes sociais, à luz de Karl Marx, Max Weber e Pierre Bourdieu.
O link a seguir traz uma foto aérea, vista, analisada e discutida em sala de aula, que mostra um edifício de alto padrão localizado exatamente ao lado da favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade de São Paulo, na zona sul da capital paulista, mais precisamente no bairro do Morumbi:
https://www.dropbox.com/s/p8xehj86eyvzdkl/Foto%20de%20Parais%C3%B3polis%20e%20pr%C3%A9dio%20elegante%20no%20Morumbi.jpg?dl=0
No link a seguir, vocês terão a oportunidade de reler a reportagem publicada em janeiro de 2017, que revela que os seis maiores bilionários brasileiros têm um patrimônio equivalente ao de 100 milhões de brasileiros:
https://www.dropbox.com/s/81mh2oagtl3664j/Reportagem%20Folha%20sobre%20desigualdade.doc?dl=0
Abaixo, vocês poderão reler a reportagem que mostra a desigualdade salarial no Brasil, análise feita a partir de dados da Pnad, do IBGE:
https://www.dropbox.com/s/vo1lr1fqp5tp4dm/Mat%C3%A9ria%20com%20dados%20Pnad.doc?dl=0
O link a seguir traz uma foto aérea, vista, analisada e discutida em sala de aula, que mostra um edifício de alto padrão localizado exatamente ao lado da favela de Paraisópolis, a segunda maior da cidade de São Paulo, na zona sul da capital paulista, mais precisamente no bairro do Morumbi:
https://www.dropbox.com/s/p8xehj86eyvzdkl/Foto%20de%20Parais%C3%B3polis%20e%20pr%C3%A9dio%20elegante%20no%20Morumbi.jpg?dl=0
No link a seguir, vocês terão a oportunidade de reler a reportagem publicada em janeiro de 2017, que revela que os seis maiores bilionários brasileiros têm um patrimônio equivalente ao de 100 milhões de brasileiros:
https://www.dropbox.com/s/81mh2oagtl3664j/Reportagem%20Folha%20sobre%20desigualdade.doc?dl=0
Abaixo, vocês poderão reler a reportagem que mostra a desigualdade salarial no Brasil, análise feita a partir de dados da Pnad, do IBGE:
https://www.dropbox.com/s/vo1lr1fqp5tp4dm/Mat%C3%A9ria%20com%20dados%20Pnad.doc?dl=0
Por fim, disponibilizo links com reportagens que relacionam desemprego e escolarização. Os dados são claros: quanto maior a escolarização menor a chance de ficar desempregado no Brasil:
Confiram alguns cursinhos pré-vestibulares gratuitos ou com mensalidades mais baixas que as habituais
Conforme prometido em sala de aula, disponibilizo a vocês uma lista com alguns cursinhos pré-vestibulares gratuitos ou com mensalidades significativamente menores que as praticadas, por exemplo, no Etapa, Anglo, Intergraus ou Objetivo.
Coloquei aqui cursinhos localizados na zona norte, na região central ou em bairros que podem ser facilmente acessados por metrô ou outros tipos de transporte coletivo, mesmo que fiquem em regiões mais distantes da cidade.
Para quem está na terceira série do ensino médio e quer cursar uma boa universidade, recomendo que procurem se informar sobre estes cursinhos o mais rapidamente possível, porque em boa parte deles as aulas começam em 13 de março.
Para quem está na segunda série do ensino médio e já quer começar a se preparar, as informações abaixo também são importantes. Boa leitura!
Coloquei aqui cursinhos localizados na zona norte, na região central ou em bairros que podem ser facilmente acessados por metrô ou outros tipos de transporte coletivo, mesmo que fiquem em regiões mais distantes da cidade.
Para quem está na terceira série do ensino médio e quer cursar uma boa universidade, recomendo que procurem se informar sobre estes cursinhos o mais rapidamente possível, porque em boa parte deles as aulas começam em 13 de março.
Para quem está na segunda série do ensino médio e já quer começar a se preparar, as informações abaixo também são importantes. Boa leitura!
A Uneafro Brasil é um importante movimento social que luta contra o racismo e pelo pleno acesso de negros, pardos, integrantes da classe trabalhadora e demais segmentos historicamente marginalizados da população a direitos e oportunidades presentes em nossa sociedade.
Seus cursinhos pré-vestibulares são gratuitos e estão localizados em vários bairros da cidade. Na zona norte, o cursinho funciona no bairro da Brasilândia. Há também uma unidade no centro, na região da Luz.
As aulas ocorrem preferencialmente aos sábados, mas há turmas nos dias de semana.
Para conhecer mais sobre o cursinho e sobre o trabalho social bem bacana que a Uneafro realiza, acesse o link a seguir:
http://uneafrobrasil.org/inscricoes-uneafro-brasil-professores-e-alunos/
Rede Emancipa de Educação Popular
A Rede Emancipa é um movimento social de educação popular criado em 2007 para atender jovens que estudam em escolas públicas. Com atuação em 19 cidades de sete Estados da federação, seu principal foco de atuação tem sido a organização de cursinhos populares pré-universitários totalmente gratuitos.
Existem várias unidades da Rede Emancipa distribuídas pela cidade de São Paulo. Na unidade Salvador Allende, localizada na rua Voluntários da Pátria, 777, no bairro de Santana, exatamente onde fica a Escola Municipal Derville Alegretti, as aulas acontecem aos sábados, das 9h às 18h.
Informações adicionais:
http://redeemancipa.org.br/rede-emancipa/salvador-allende-tiete/
Caso tenha disponibilidade para estudar em outros bairros e regiões da cidade, vale a pena dar uma procurada no próprio site da Rede Emancipa.
Cursinho Popular Vito Gianotti
Ligado à Frente de Cursinhos Populares e Comunitários de São Paulo e localizado próximo da estação do metrô Praça da Árvore, na zona sul, o Cursinho Popular Vito Gianotti cobra R$ 140,00/mês, na modalidade extensivo (que dura o ano inteiro). Não é gratuito, mas se você levar em consideração que as mensalidades no Anglo, Etapa ou Intergraus podem superar R$ 1.000,00...
As aulas começam em 13 de março.
Mais informações, consulte o link abaixo ou ligue para 11 5581-8727.
http://contatocursinho.wixsite.com/cursinhodovito
Acepusp
O cursinho da Acepusp tem como foco os vestibulares das três universidades estaduais paulistas (USP, Unicamp e Unesp), embora também prepare para o Enem.
A Acepusp cobra mensalidade. No período noturno, são 20 aulas distribuídas de segunda a sexta e mensalidade de R$ 170,00, para quem fez matrícula em janeiro. São 12 mensalidades ao todo.
No período da tarde, são 20 aulas distribuídas de segunda a sexta e mensalidade de R$ 180,00, para quem fez matrícula em janeiro. São 12 mensalidades ao todo.
No período da manhã, são 30 aulas distribuídas de segunda a sexta e mensalidade de R$ 220,00, para quem fez matrícula em janeiro. São 12 mensalidades ao todo.
As aulas começam em 13 de março e vão até 18 de novembro.
O cursinho da Acepusp fica na rua da Consolação, perto da Universidade Presbiteriana Mackenzie. A estação Paulista da linha amarela do metrô fica bem próxima do local.
Informações adicionais, acesse:
http://cursinhopopular.com.br/prevest.php
O famoso cursinho da Poli não é gratuito, mas tem algumas opções bem mais baratas que as praticadas pelo Etapa, Anglo, Intergraus e Objetivo. O Cursinho da Poli é um projeto de educação sem fins lucrativos, criado em 1987 por um grupo de estudantes de Engenharia da Escola Politécnica da USP.
A modalidade mais em conta no Cursinho da Poli é a Selene, com aulas concentradas apenas nos sábados. São 12 aulas ao longo do dia, das 8h às 18h20.
Pagam-se 10 parcelas de R$ 227,00/mês para cursar a modalidade Selene, que incluem as aulas, apostilas e simulados para os vestibulares. As aulas começam em 11 de março.
Para quem mora na zona norte, a unidade mais próxima fica na Lapa (zona oeste), mas também há unidades em Itaquera (extremo da zona leste) e Santo Amaro (zona sul).
O cursinho da Poli pode oferecer bolsas de 20% a 60% para quem preencher os critérios socioeconômicos definidos pela instituição. Mais informações, consulte o link abaixo ou ligue para 11 2145-7654 (telefone da unidade Lapa).
http://cursinhodapoli.net.br/web/?lang=pt
domingo, 5 de março de 2017
"Cidadania" e "Avanços e retrocessos da cidadania no Brasil", conteúdos disponíveis para os alunos das turmas 3ºA e 3ºB, do período diurno, e 3ºTA e 3ºTB, do período noturno
Disponibilizo a vocês dois links com conteúdos discutidos em sala de aula ao longo deste primeiro bimestre.
O primeiro deles fala sobre a construção do conceito de cidadania: a cidadania na Antiguidade Clássica; o desenvolvimento do conceito ao longo da história; as contribuições de John Locke, Voltaire e Jean-Jacques Rousseau; as contribuições das revoluções Inglesa, Americana e Francesa; os quatro grandes grupos de direitos que compõem a cidadania moderna.
O segundo link aborda os avanços e retrocessos da cidadania no Brasil, da independência até os dias de hoje.
Bons estudos!
https://www.dropbox.com/s/tidb994trkih0cp/Cidadania.pdf?dl=0
https://www.dropbox.com/s/09wa2ac3g483upl/Avan%C3%A7os%20e%20retrocessos%20da%20cidadania%20no%20Brasil.pdf?dl=0
O primeiro deles fala sobre a construção do conceito de cidadania: a cidadania na Antiguidade Clássica; o desenvolvimento do conceito ao longo da história; as contribuições de John Locke, Voltaire e Jean-Jacques Rousseau; as contribuições das revoluções Inglesa, Americana e Francesa; os quatro grandes grupos de direitos que compõem a cidadania moderna.
O segundo link aborda os avanços e retrocessos da cidadania no Brasil, da independência até os dias de hoje.
Bons estudos!
https://www.dropbox.com/s/tidb994trkih0cp/Cidadania.pdf?dl=0
https://www.dropbox.com/s/09wa2ac3g483upl/Avan%C3%A7os%20e%20retrocessos%20da%20cidadania%20no%20Brasil.pdf?dl=0
Atenção alunos das turmas 1ºA e 1ºB, do período diurno, e 1ºTA, do período noturno: conteúdo disponível a vocês sobre a introdução à Sociologia
Por meio do link abaixo, vocês conseguirão acessar o conteúdo referente às aulas iniciais deste ano na disciplina Sociologia.
O material aborda o que é a Sociologia; seu contexto de surgimento; primeiras vertentes de pensamento no século 19; apresentação inicial de Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber, três autores clássicos da Sociologia; desenvolvimento da área ao longo do século 20; a Sociologia na educação básica brasileira.
Até amanhã, colocarei no blog as orientações para a primeira atividade a ser entregue valendo nota deste bimestre. Falarei também sobre isso em nossas aulas de terça-feira, dia 7/3, tanto no período diurno como noturno.
Bom estudo!
https://www.dropbox.com/s/7qbeadhbl8q32jx/O%20que%20%C3%A9%20sociologia.pdf?dl=0
O material aborda o que é a Sociologia; seu contexto de surgimento; primeiras vertentes de pensamento no século 19; apresentação inicial de Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber, três autores clássicos da Sociologia; desenvolvimento da área ao longo do século 20; a Sociologia na educação básica brasileira.
Até amanhã, colocarei no blog as orientações para a primeira atividade a ser entregue valendo nota deste bimestre. Falarei também sobre isso em nossas aulas de terça-feira, dia 7/3, tanto no período diurno como noturno.
Bom estudo!
https://www.dropbox.com/s/7qbeadhbl8q32jx/O%20que%20%C3%A9%20sociologia.pdf?dl=0
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