quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Relatório das desigualdades de raça, gênero e classe no Brasil

Foi divulgado em agosto de 2017 o "Relatório das desigualdades de raça, gênero e classe no Brasil", produzido pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares de Ação Afirmativa, que faz parte do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

O relatório foi produzido a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, referentes ao período de 2011 a 2015, e oferece um bom panorama da desigualdade no Brasil. Desigualdade que atinge, de forma mais impactante, especialmente as mulheres negras e pardas.

Boa leitura!

http://gemaa.iesp.uerj.br/relatorios/relatorio-das-desigualdades-gemaa-no-1/

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Vídeo norte-americano sobre racismo, xenofobia e intolerância religiosa, produzido na década de 1940, conquista a internet nas últimas semanas

Em 1943, o Departamento de Guerra dos Estados Unidos (EUA) produziu um filme de 17 minutos, chamado "Don´t be a sucker" (traduzido no Brasil como "Não seja um otário" ou, também, como "Não se deixe enganar"). O filme trata de questões como racismo, xenofobia e intolerância religiosa. Relançado em 1947, o foco, na época, era educar a população para que repudiasse discursos supremacistas. O mundo estava impactado pela II Guerra Mundial e os horrores praticados pelo nazismo.

É irônico e perturbador, no entanto, que em vários Estados do sul dos EUA, supostamente o país com a democracia mais emblemática do mundo, os negros só tenham conquistado o direito de votar na década de 1960. E também é sintomático que o vídeo (veja um trecho de 2'40" ao final desta postagem) tenha se popularizado na internet nas últimas semanas, por causa da ação violenta de supremacistas brancos na cidade de Charlottesville, Estado da Virgínia, que terminou com muitos feridos e uma jovem pacifista assassinada, atropelada intencionalmente por um supremacista branco.

Parece ficar evidente que a sólida implantação de uma cultura da tolerância e do respeito à diversidade exige persistência, demanda um esforço diário e colossal de cada um de nós, é algo que não se estabelece num estalar de dedos (lembremos também da estapafúrdia decisão de um juiz, nesta semana, a respeito da chamada "cura gay", aqui no Brasil).

Nas turmas da primeira série do ensino médio do período diurno, estamos estudando etnocentrismo, relativismo cultural, alteridade, determinismo geográfico, determinismo biológico. O vídeo, portanto, ajuda cada um de vocês a refletir sobre essas discussões.

Mas é útil para todos nós, independentemente da série ou de ser aluno ou não do Narbal, para construirmos nossas trajetórias de vida com base em valores verdadeiramente democráticos e tolerantes com a diversidade. Sim, somos diferentes. Mas todos, sem distinção, merecem ser tratados com respeito e são igualmente portadores de direitos na sociedade.

A educação normalmente é pensada, ao menos no senso comum, como sendo a ação dos adultos sobre as crianças e os adolescentes, ou seja, a ação dos mais velhos sobre os mais jovens. Quando o assunto é a cultura da tolerância, em grande medida o sentido se inverte. São vocês, os mais jovens, que vêm tendo a oportunidade de refletir e discutir sistematicamente sobre tolerância e diversidade na escola, chance que as gerações mais velhas não tiveram. Cabe a vocês, olhem só que responsabilidade, contribuir para arejar as mentalidades de seus pais, tios e avós sobre determinados assuntos.

Bom vídeo! 

https://www.youtube.com/watch?v=2de3ug17Abs

Conteúdos sobre o existencialismo (Filosofia), para o provão de 29/9

No final do segundo bimestre e início do terceiro bimestre, trabalhamos o tema "existencialismo" em sala de aula, na disciplina Filosofia, nas três séries do ensino médio do período diurno.

Para o provão de 29/9/17, além das anotações que fizeram no caderno e das lembranças sobre as explicações orais dadas em aula, disponibilizo a vocês quatro conteúdos para facilitar os estudos sobre o assunto.

Por meio do estudo destes materiais, você relembrará as explicações sobre a existência, que precede a essência; sobre a autonomia e liberdade individuais; sobre a má-fé da consciência, representada pelo recusar-se a agir livremente; sobre o fato de que o inferno não seria transcendental nem metafísico, mas concretizado nas relações conflituosas que estabelecemos com os outros seres humanos, daí a famosa frase de Sartre "o inferno são os outros".

O primeiro link traz explicações bastante simples sobre o existencialismo em um texto do caderno do aluno, desenvolvido pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

https://www.dropbox.com/s/z7z8emuazpyk6oh/Existencialismo.pdf?dl=0

O link a seguir traz uma reportagem da revista Superinteressante sobre o tema:

https://super.abril.com.br/ideias/o-inferno-sao-os-outros-sartre/

Por fim, mais dois conteúdos sobre o assunto, compilados na internet em sites de educação:

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/filosofia/existencialismo.htm

http://colunastortas.com.br/2015/08/20/a-liberdade-em-jean-paul-sartre-responsabilidade-angustia-e-ma-fe/

Boa leitura e bom estudo!

terça-feira, 19 de setembro de 2017

O que estudar para o provão de 29/9/17? (para o ensino médio da manhã e da tarde)

Alunos das turmas 1ºA, 1ºB, 2ºA, 2ºB, 3ºA e 3ºB, da manhã e da tarde, ao acessar o link ao final desta postagem vocês conseguirão visualizar o que precisará ser estudado para o provão do dia 29/9/17, tanto em Sociologia como em Filosofia.

Nas aulas de hoje e amanhã, também explicarei pessoalmente a vocês o que precisará ser estudado.

Bom estudo!

https://www.dropbox.com/s/rg1i68inorlxpqs/O%20que%20estudar%20para%20o%20prov%C3%A3o%20do%203o%20bimestre.pdf?dl=0

sábado, 16 de setembro de 2017

Esclarecimento, menoridade e maioridade, para Kant. Texto destinado às turmas 1ºA, 1ºB e 2ºB, do período da tarde

Em nossas aulas de Filosofia na semana que passou, nas turmas do ensino médio da tarde, lemos, expliquei e debatemos uma reflexão de Immanuel Kant sobre esclarecimento, menoridade e maioridade.

O texto, que você poderá acessar, reler e estudar para o provão do dia 29/9, faz parte do enunciado da redação da Fuvest de 2017, prova aplicada em janeiro deste ano.

Ao trabalhar com vocês este texto, tinha um objetivo duplo.

Primeiramente, discutirmos essas reflexões enriquecedoras de Kant. Em boa medida, podemos relacionar as ideias de esclarecimento e maioridade com a de autonomia e livre-arbítrio, já discutidas anteriormente. E também podemos relacionar menoridade, preguiça e covardia com má-fé da consciência, ideia desenvolvida séculos depois pelos existencialistas.

O outro objetivo é procurar colocá-los em contato com o formato de redações dos vestibulares. Formato que está sendo adotado em 2017 no provão das terceiras séries do ensino médio e que será adotado em todo o ensino médio do ensino regular a partir de 2018, na E.E. Professor Narbal Fontes.

Boa leitura e bom estudo!

https://www.dropbox.com/s/hvtrtxrxinigjhs/Esclarecimento%2C%20menoridade%2C%20maioridade%20%28Kant%29.pdf?dl=0

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Orientações para a atividade sobre o filme "Gran Torino", a ser entregue pelos alunos das turmas 1ºA e 1ºB (período diurno) em 19 de setembro

Com base nas explicações e discussões, em sala de aula, sobre etnocentrismo, relativismo cultural e alteridade, produza uma análise do filme “Gran Torino” (Clint Eastwood, Estados Unidos, Warner Bros, 2008), assistido na sala de informática da escola.

Descreva cenas em que o personagem de Clint Eastwood pratica o etnocentrismo no filme. Procure, também, para enriquecer a sua análise, usar as reflexões de Claude Lévi-Strauss sobre o assunto, especialmente as relações que estabelece entre culturas, trens e peças do jogo de xadrez (páginas 15 e 16 do Caderno do Aluno, volume 2).

Seu texto deverá ser manuscrito, elaborado individualmente e ter, no mínimo, 50 linhas.
Será atribuída nota zero aos textos copiados de colegas ou da internet.


Data de entrega: 19 de setembro de 2017.

Atenção alunos do 3ºTC e 3ºTD, período noturno! Fragmentos do discurso de Martin Luther King e orientações para atividade a ser entregue até 28 de setembro de 2017

Na disciplina Sociologia, temos estudado os direitos civis, políticos, sociais e humanos, que estruturam a cidadania moderna.

Em 28 de agosto de 1963, o pastor batista Martin Luther King (1929-1968), líder do movimento que reivindicava a extensão dos direitos civis aos negros norte-americanos, reuniu 250 mil pessoas em uma marcha realizada em Washington. Popularmente conhecido como "Eu tenho um sonho", o discurso proferido na ocasião, por ele, até hoje é lembrado por ser uma das peças mais contundentes em defesa da igualdade e contra a discriminação racial.

No dia 4 de abril de 1968, Martin Luther King foi assassinado por um segregacionista (indivíduo favorável à continuidade da segregação dos negros na sociedade norte-americana), na cidade de Memphis, antes de mais uma marcha que conduziria em defesa dos direitos civis e contra a discriminação racial.

- Cada aluno terá de elaborar, individualmente, um texto com, no mínimo, 35 linhas, articulando o discurso de Martin Luther King com os conteúdos trabalhados em sala de aula sobre a cidadania moderna e seus direitos fundamentais (civis, políticos, sociais e humanos).

- Reflita, também, em seu texto, sobre a realidade atual brasileira. Que tipos de direitos são garantidos em sua plenitude, no Brasil, e em quais grupos de direitos ainda temos muito a avançar? Em nosso país, todos têm plena igualdade de acesso à cidadania? Há grupos marginalizados? Quais? Procure sempre fundamentar a sua resposta com argumentos e exemplos.

Prazo de entrega: 28 de setembro (quinta-feira).

A atividade a ser desenvolvida neste bimestre, pelos alunos do 3ºTC e 3ºTD, do período noturno, é a seguinte:

- Sua redação poderá ser manuscrita ou digitada, mas serão atribuídas notas zero aos textos copiados de colegas ou da internet.

A seguir, os fragmentos do antológico discurso de Martin Luther King, que leremos e discutiremos em sala de aula nos próximos dias: 

“[...] Há cem anos, um grande americano, sob cuja simbólica sombra nos encontramos, assinou a Proclamação da Emancipação. Esse decreto fundamental foi como um grande raio de luz de esperança para milhões de escravos negros que tinham sido marcados a ferro nas chamas de uma vergonhosa injustiça. Veio como uma aurora feliz para pôr fim à longa noite de cativeiro. Mas, cem anos mais tarde, devemos encarar a trágica realidade de que o negro ainda não é livre. Cem anos mais tarde, a vida do negro está ainda infelizmente dilacerada pelas algemas da segregação e pelas correntes da discriminação. Cem anos mais tarde, o negro ainda vive numa ilha isolada de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o negro ainda definha nas margens da sociedade americana estando exilado em sua própria terra. Por isso, encontramo-nos aqui hoje para dramatizar essa terrível condição.

De certo modo, viemos à capital do nosso país para descontar um cheque. Quando os arquitetos da nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam a assinar uma nota promissória da qual todo americano seria herdeiro. Essa nota foi uma promessa de que todos os homens teriam garantia aos direitos inalienáveis de “vida, liberdade e à procura de felicidade”.

É óbvio que a América de hoje ainda não pagou essa nota promissória no que concerne aos seus cidadãos de cor. Em vez de honrar esse compromisso sagrado, a América entregou ao povo negro um cheque inválido devolvido com a seguinte inscrição: “Saldo insuficiente”.

Porém recusamo-nos a acreditar que o banco da justiça abriu falência. Recusamo-nos a acreditar que não haja dinheiro suficiente nos grandes cofres de oportunidade desse país. Então viemos para descontar esse cheque, um cheque que nos dará à vista as riquezas da liberdade e a segurança da justiça.

[...] Agora é tempo de tornar reais as promessas da democracia. Agora é hora de sair do vale escuro e desolado da segregação para o caminho iluminado da justiça racial. Agora é hora de retirar a nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a sólida rocha da fraternidade. Agora é hora de transformar a justiça em realidade para todos os filhos de Deus.

Seria fatal para a nação não levar a sério a urgência desse momento. Esse verão sufocante da insatisfação legítima do negro não passará até que chegue o revigorante outono da liberdade e igualdade. Mil novecentos e sessenta e três não é um fim, mas um começo. E aqueles que creem que o negro só precisava desabafar e que agora ficará sossegado, acordarão sobressaltados se o país voltar ao ritmo normal.

Não haverá nem descanso nem tranquilidade na América até o negro adquirir seus direitos como cidadão. Os turbilhões da revolta continuarão a sacudir os alicerces do nosso país até que o resplandecente dia da justiça desponte [...].

[...] Há quem pergunte aos defensores dos direitos civis: “Quando é que ficarão satisfeitos?” Não estaremos satisfeitos enquanto o negro for vítima dos indescritíveis horrores da brutalidade policial. Jamais poderemos estar satisfeitos enquanto os nossos corpos, cansados com as fadigas da viagem, não conseguirem ter acesso aos hotéis de beira de estrada e das cidades. Não poderemos estar satisfeitos enquanto a mobilidade básica do negro for passar de um gueto pequeno para um maior. Não podemos estar satisfeitos enquanto nossas crianças forem destituídas de sua individualidade e privadas de sua dignidade por placas onde se lê “somente para brancos”. Não poderemos estar satisfeitos enquanto um negro no Mississippi não puder votar e um negro em Nova Iorque achar que não há nada pelo qual valha a pena votar. Não, não, não estamos satisfeitos e só estaremos satisfeitos quando “a justiça correr como a água e a retidão como uma poderosa corrente” [...].

Digo-lhes hoje, meus amigos, que, apesar das dificuldades e frustrações do momento, eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.

Eu tenho um sonho que um dia essa nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado da sua crença: “Consideramos essas verdades como auto-evidentes que todos os homens são criados iguais.”

Eu tenho um sonho que um dia, nas montanhas rubras da Geórgia, os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos descendentes de donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da fraternidade.

Eu tenho um sonho que um dia mesmo o estado do Mississippi, um estado desértico sufocado pelo calor da injustiça, e sufocado pelo calor da opressão, será transformado num oásis de liberdade e justiça.

Eu tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos um dia viverão em uma nação onde não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do seu caráter. Eu tenho um sonho hoje.

Eu tenho um sonho que um dia o estado do Alabama, com seus racistas cruéis, cujo governador cospe palavras de “interposição” e “anulação”, um dia bem lá no Alabama meninos negros e meninas negras possam dar-se as mãos com meninos brancos e meninas brancas, como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje [...].


E quando isso acontecer, quando permitirmos que a liberdade ressoe, quando a deixarmos ressoar de cada vila e cada lugar, de cada estado e cada cidade, seremos capazes de fazer chegar mais rápido o dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios (não-judeus), protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar as palavras da antiga canção espiritual negra: “Finalmente livres! Finalmente livres! Graças a Deus Todo Poderoso, somos livres, finalmente.”

Conteúdos sobre "Cidadania" e "Avanços e retrocessos da cidadania no Brasil", para os alunos das turmas 3ºTC e 3ºTD (período noturno)

No primeiro link, você acessará o conteúdo relacionado ao tema "Cidadania", que temos discutido desde o início do bimestre em sala de aula.

https://www.dropbox.com/s/tidb994trkih0cp/Cidadania.pdf?dl=0

No segundo link, disponibilizo conteúdo sobre os "Avanços e retrocessos da cidadania no Brasil", discussão que faremos ainda no mês de setembro em sala de aula.

https://www.dropbox.com/s/09wa2ac3g483upl/Avan%C3%A7os%20e%20retrocessos%20da%20cidadania%20no%20Brasil.pdf?dl=0

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Orientações para a elaboração da atividade sobre o filme "A vida dos outros", para os alunos do 3ºA e 3ºB (diurno)

Os alunos das turmas 3ºA e 3ºB (período diurno) deverão produzir uma análise do filme "A vida dos outros" (Florian Henckel von Donnersmarck, Alemanha, Estúdio Bayerischer Rundfunk, 2006que começamos a assistir na sala de informática no dia 6 de setembro (quarta-feira).

O texto deverá ser obrigatoriamente manuscrito, individual e ter, no mínimo, 50 linhas. Observem que estou pedindo uma análise e não um resumo. Vocês deverão relacionar questões presentes no filme com as discussões que fizemos em sala de aula sobre Estados nacionalistas, especialmente o Estado socialista de inspiração soviética, que ganhou contornos bastante claros a partir do stalinismo.

Sempre é bom reforçar que textos extraídos da internet ou copiados de colegas receberão nota zero. Conto com uma produção autoral de cada um de vocês.

Para melhor compreender o contexto do filme, é fundamental revisar os slides referentes aos Estados socialistas de inspiração soviética e stalinista, presentes no conteúdo sobre Estado Moderno, postado no dia 30 de agosto de 2017 neste blog.

Data de entrega:

3ºA e 3ºB: 20/9/16 (quarta-feira)

Bom trabalho!

Taylorismo, fordismo, toyotismo e automação: conteúdo para os alunos das turmas 2ºA e 2ºB, do período diurno

Acesse o link abaixo e leia o conteúdo sobre taylorismo, fordismo, toyotismo e automação.

Bom estudo!

Atividade sobre o filme "Tempos modernos", a ser entregue no dia 20 de setembro pelos alunos das turmas 2ºA e 2ºB, do período diurno

Produza uma análise do filme “Tempos Modernos”, de Charlie Chaplin, com, no mínimo, 50 linhas. Sustente os seus argumentos com os conceitos discutidos em sala de aula sobre o tema “Trabalho”. Relacione, por exemplo, cenas do filme com trabalho alienado, aprofundamento da divisão social do trabalho, fordismo, pressões crescentes por aumento da produtividade, transformações radicais provocadas pela Revolução Industrial na vida das pessoas.

Em seu texto, você também poderá refletir sobre algumas questões que ficam bastante evidentes no filme: como Chaplin retratou a situação das classes populares no início do século 20? Qual a reação dos empresários e do aparato repressivo do Estado (forças policiais) à mobilização dos trabalhadores por melhores condições de vida? A visão de Chaplin sobre o vertiginoso processo de industrialização era esperançosa ou sombria? Por quê?

Lembrando que a atividade é individual, deverá ser manuscrita, não poderá ser copiada nem da internet nem de colegas e deverá ser entregue no dia 20/9/17.

Bom trabalho!